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Qual o futuro das smart cities pós-covid?

As smart cities utilizam a tecnologia ao seu favor para promover uma qualidade de vida melhor à população. Entenda qual é o futuro das cidades inteligentes pós-pandemia: 

A pandemia transformou a maneira como vivemos e trabalhamos. Novos hábitos foram adotados e a tecnologia se mostrou uma forte aliada para lidar com situações cotidianas e profissionais. 

Neste artigo, você acompanhará os seguintes tópicos: 

  • O que são cidades inteligentes?  
  • Quais as características de uma smart city?  
  • Quais tecnologias estão impulsionando as smart cities?  
  • Smart cities em exemplos 
  • O futuro das smart cities pós-covid-19 

Continue a leitura! 

O trabalho híbrido, que antes fazia parte da rotina das empresas mais inovadoras do mercado, por exemplo, foi um dos destaques durante o período de distanciamento social imposto em muitos países, tornando-se uma preferência para muitas corporações.  

Segundo a 19ª edição do Índice de Confiança Robert Half, cerca de 50% dos recrutadores afirmam que a empresa atua em modelo de trabalho híbrido.  

Devido a esse distanciamento social, não houve outra alternativa a não ser ficar mais próximo da internet. Fato que contribuiu para o aumento do índice de compras em e-commerces, assim como dos acessos às redes sociais, plataformas de streaming e aos demais serviços virtuais.  

Ou seja, a tecnologia se mostrou cada vez mais efetiva para solucionar problemas e auxiliar em muitas situações, o que é perfeito para as smart cities (cidades inteligentes, em português). 

O termo pode ser definido como uma abordagem para melhorar a qualidade de vida da população, promover o desenvolvimento sustentável e aumentar o crescimento econômico, usando esses e outros avanços tecnológicos. 

Leia outros materiais relacionados ao assunto: 

Para você entender o conceito de smart cities e descobrir qual é o futuro das cidades inteligentes no cenário pós covid-19, basta continuar acompanhando o conteúdo abaixo: 

O que são cidades inteligentes? 

Smart cities são cidades criativas, automatizadas, sustentáveis e conectadas. Usam a tecnologia para promover ambientes urbanos capazes de trabalhar o desenvolvimento social e econômico, ao mesmo tempo em que impulsionam a economia local. 

É uma tendência que encontrou nas inovações tecnológicas, uma maneira de estabelecer estratégias e práticas para garantir a eficiência nas operações urbanas, melhorando a qualidade de vida das pessoas e priorizando aspectos que são importantes para o futuro. 

Segundo estimativas do Gartner, até 2023, ao menos 50% das cidades com menos de 250.000 habitantes devem adotar estratégias de smart cities para atrair colaboradores remotos que querem migrar das grandes metrópoles.  

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Quais as características de uma smart city? 

Dentre as principais características de uma cidade inteligente, podemos ressaltar que: 

  • Carrega o objetivo de crescer de forma sustentável; 
  • Expressa a capacidade de melhorar o desenvolvimento econômico; 
  • Visa garantir práticas mais eficientes e responsáveis; 
  • Tende a facilitar a movimentação nas cidades; 
  • Promove planos estratégicos para investir em sustentabilidade; 
  • Possui o propósito de melhorar a qualidade de vida da população. 

Quais tecnologias estão impulsionando as smart cities? 

Para que uma cidade seja considerada uma “smart city”, ela precisa contar com uma série de tecnologias avançadas, como, por exemplo: 

Internet das Coisas (IoT): segundo o Gartner, até 2025 a estimativa é de que tenham mais de 21 bilhões de dispositivos IoT conectados à internet. A tecnologia facilita a comunicação utilizando equipamentos inteligentes e ainda pode ajudar a solucionar inúmeros problemas nas cidades inteligentes.  

Big Data: softwares de Big Data permitem o cruzamento, análise e interpretação dos dados gerados pelos smartphones da população do local. Assim, ajuda as cidades inteligentes a identificarem novos comportamentos de consumo e tendências.  

Inteligência Artificial (IA): a tecnologia pode atuar como um ótimo mecanismo de análise de dados, sendo crucial para ajudar a smart cities a providenciarem experiências mais satisfatórias para a população, permitindo que a tomada de decisões seja baseada em informações reais.  

Cibersegurança:  as ameaças virtuais se intensificaram durante o período de pandemia. No cenário pós-covid-19, a tendência é que os riscos sejam cada vez mais aprimorados pelos hackers. Uma cidade inteligente precisa adotar soluções de segurança cibernética para identificar e conter ataques, antes que tomem proporções maiores.  

Redes 5G e Wi-Fi 6: o 5G (quinta geração da internet móvel) e o Wi-Fi 6 (sexta geração da conexão fixa) são cruciais para as smart cities, pois disponibilizam acesso à web com alta velocidade e aumentam a produtividade em qualquer ambiente. 

Smart cities em exemplos: 

Embora ao pensarmos nas smart cities, costumamos atrelar essa tendência ao futuro, elas já estão entre nós! Há uma série de cidades que já adotam estratégias inovadoras para melhorar a qualidade de vida de seus moradores.  

De acordo com o estudo "Top 50 Smart City Governments" do Eden Strategy Institute, Londres ocupa o primeiro lugar no ranking de cidades inteligentes. Singapura, Seul e New York ocupam os próximos lugares, respectivamente.    

Londres ocupa o 1º lugar no ranking de cidades inteligentes 

Londres foi escolhida para integrar a primeira posição graças ao Smart London 2.0 plan, que reúne uma série de práticas para proteger os interesses das populações vulneráveis, usando a inclusão digital como componente principal. 

O plano consiste em reduzir cada vez mais o número de pessoas sem acesso à internet. Para isso, houve um investimento multimilionário para criar uma rede de Wi-Fi mais rápida, disponibilizando mais de 150 pontos de internet por toda a cidade de Londres. 

Além disso, a estratégia de inclusão digital utiliza vários outros projetos para ajudar pessoas a ficarem conectadas e capacitando-as com habilidades digitais básicas.  

O futuro das smart cities pós-covid 

As cidades inteligentes precisarão se adequar às soluções de última geração trazidas pela Transformação Digital, se quiserem atender às demandas que surgirão ao longo dos anos.  

Será possível aproveitar que muitas empresas adotaram o modelo de trabalho híbrido, por exemplo, para diminuir uma série de problemas, como: reduzir o tempo de deslocamento e a emissão de carbono, ajudando a conter a crise climática. 

Com o surgimento das redes 5G e Wi-Fi 6, as smart cities também poderão garantir ações mais rápidas e manter sistemas conectados para promover uma melhor comunicação com a população.  

Os semáforos, carros, sistemas de energia inteligentes também serão cruciais para essa abordagem. 

Em suma, os planos estabelecidos pelas smart cities devem continuar carregando o propósito de melhorar as funções das cidades, baseando-se nas necessidades da população e podendo contar com soluções ágeis e adaptáveis, focadas na colaboração entre equipes e pessoas.  

Além disso, os planos devem ser economicamente acessíveis, seguros, inteligentes e sustentáveis para não impactar o meio ambiente.  

Usando os recursos e as tecnologias adequadas (IA, 5G, Wi-Fi 6, IoT e outras), as cidades inteligentes atingirão excelentes resultados, melhorando a qualidade de vida da população. 

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