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5 prioridades entre os Diretores de segurança da informação (CISO’s) para os próximos anos

Listamos 5 pautas que os CISO’s devem acompanhar para garantir a segurança dos negócios! 

À medida que a complexidade das operações de segurança e a aceleração da Transformação Digital desencadeia uma série de mudanças no mercado, o papel dos Diretores de Segurança da Informação (CISO's) se torna cada vez mais importante para as corporações. 

Acompanhe a leitura para conferir os seguintes tópicos: 

  • Quem é o Chief Information Security Officer?  
  • 5 pautas que devem ser prioridade entre os CISO’s nos próximos anos. 

Esse profissional é responsável por proteger os negócios, antecipando novas ameaças, trabalhando para impedir que elas aconteçam e ainda certificando-se de que os sistemas de segurança estejam funcionando adequadamente.  

No entanto, com tantas responsabilidades, surge um válido questionamento: quais pautas devem ser prioridade entre os CISO’s nos próximos anos?  

Pensando nesta questão, listamos os principais temas que estes profissionais devem ficar de olho. 

Saiba mais sobre o assunto:  

Quem é o Chief Information Security Officer? 

O Diretor de Segurança da Informação ou Chief Information Security Officer, em inglês, é o profissional encarregado pela segurança das informações, dados e processos de uma empresa. 

Um CISO deve estabelecer estratégias e implementar políticas aprimoradas de segurança, assim como gerenciar tecnologias, orientar os times, antecipar novas ameaças, responder a incidentes e analisar as ameaças.  

5 pautas que devem ser prioridade entre os CISO’s nos próximos anos 

O executivo responsável pela segurança corporativa deve ficar atendo as seguintes pautas:

1. Proteção contra ataques cibernéticos 

Desde a pandemia, as empresas vêm enfrentando um cenário crescente de ataques cibernéticos que estão ficando cada vez mais aprimorados. As ameaças de ransomware, por exemplo, são as que mais preocupam os CISO's. 

No ataque de ransomware, o cibercriminoso "sequestra" os dados sensíveis da organização, solicitando um resgate (geralmente em criptomoedas) para devolvê-los aos seus respectivos donos. Porém, havendo ou não um pagamento, não existe nenhuma garantia de que esses dados sejam realmente recuperados.  

Até 2031, a estimativa é de que os custos com este tipo de ameaça virtual cheguem a US$ 265 bilhões segundo a Appgate. Somente em 2021, foram registrados mais de 700 ataques de ransomware. 

Isso significa que as instituições precisam trabalhar atreladas à cibersegurança, adotando boas práticas de proteção e contando com ferramentas, softwares e recursos inovadores para mitigar os riscos e evitar que ações maliciosas como essas, prejudiquem os negócios.  

Manter os recursos atualizados e acompanhar os ataques virtuais que estão surgindo também fará toda a diferença para evitar surpresas desagradáveis. 

2. Criar um programa de conscientização

As empresas estão cada vez mais suscetíveis a riscos e muitos colaboradores podem não saber disso, pois a cultura de grande parte das instituições é solucionar problemas e lidar com desafios somente com uma equipe de segurança especializada.  

Portanto, para mitigar riscos futuros, os CISO’s devem criar um programa de conscientização para facilitar a identificação de eventuais ameaças e deixar seus colaboradores preparados.  

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3. Priorizar ainda mais os dados corporativos

As organizações estão cada vez mais dependentes dos dados obtidos ao longo dos processos. Devido a isso, os profissionais precisam se concentrar nestas informações e estabelecer o local mais apropriado para armazená-las de modo seguro. Estabelecer políticas de privacidade para administrá-los, verificar a identidade do usuário e garantir acesso seguro, também é uma abordagem crucial para os negócios.  

4. Manter a equipe de TI atualizada 

Como dissemos anteriormente, a comunicação interna é essencial para que os processos fluam do jeito certo. No entanto, um problema recorrente entre as empresas é a adoção de soluções de segurança sem o conhecimento das equipes de TI.  

Quanto mais práticas, rápidas, ágeis e flexíveis forem as ferramentas e tecnologias, maior será a chance de as instituições investirem sem consultar os profissionais. Além disso, à medida que as empresas se movem para a nuvem, isso acontecerá com mais frequência.  

A solução ideal para enfrentar esses desafios na TI é contar com a usabilidade e optar por soluções seguras, avaliadas pelos profissionais do setor. 

5. Garantir que a segurança prevaleça em quaisquer mudanças

Eventualmente, mudanças acabam acontecendo no cenário corporativo e as empresas precisam se adequar a elas para caminharem rumo à maturidade digital. No entanto, a segurança deve prevalecer independentemente disto.  

Os CISO’s devem ser incluídos nas atividades e contribuir para assegurar que a segurança funcione. Uma boa estratégia para garantir que isso aconteça é estabelecer um planejamento de atividades de continuidade de negócios, pensando na recuperação de desastre com antecedência para evitar a perda de dados importantes.  

Além disso, é fundamental implementar mais ações para garantir que as soluções possam acompanhar as mudanças que ocorrerão no futuro.  

Conclusão: 

Os CISO’s têm um importante papel na segurança das corporações e trabalham continuamente para garantir que os processos, dados, informações e ferramentas estejam devidamente protegidos contra ameaças cibernéticas. 

Acompanhar as principais pautas, tendências tecnológicas e entender o que está acontecendo neste mercado é crucial para identificar soluções, enxergar pontos de melhoria e antecipar riscos que possam prejudicar os negócios. 

Além disso, também é crucial contar com um time especializado no assunto e orientar os colaboradores quanto aos ataques virtuais que estão em evidência nos últimos meses, para que a segurança seja cada vez mais reforçada. 

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