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Como garantir a segurança da Internet das Coisas? Confira 5 considerações!

Para que os clientes de sua revenda de TI possam aproveitar todo o potencial dessa tecnologia sem se tornar alvo de cibercriminosos, é necessário seguir algumas medidas de proteção de dados. 

Internet das Coisas é uma tendência que tem evoluído rapidamente devido ao avanço da Transformação Digital e vem ganhando cada vez mais espaço no meio corporativo. A previsão é de que ainda em 2023 haja 5,7 bilhões de dispositivos móveis conectados em todo o planeta de acordo com a pesquisa “Cisco Annual Internet Report Complete Forecast Update 2018-2023". Isso irá impactar diretamente as empresas, exigindo que elas adaptem suas estruturas para lidar com essa nova realidade. 

Para lidar com um número tão grande de dispositivos conectados e dados gerados pelos usuários, será necessário que as empresas considerem e corrijam 5 questões relacionadas à segurança de Iot. São eles: 

  1. Senhas fracas
  2. Redes inseguras
  3. Falta de gerenciamento de dispositivos
  4. Transferência e armazenamento de dados inseguros
  5. Falta de revisão das políticas de privacidade 

Como você já deve ter acompanhado aqui no nosso Blog, por meio da IoT, objetos e dispositivos que utilizam a mesma interface conseguem se conectar e se comunicar, o que está aumentando aceleradamente o fluxo de dados de usuários captados e utilizados pelas empresas. 

Essa tecnologia pode gerar novas oportunidades de negócios para as organizações, as quais poderão utilizar todas essas informações para melhorar suas estratégias. No entanto, ela esbarra em uma grande questão: a segurança das informações coletadas.  

Você sabe o que deve ser considerado para manter a segurança da Internet das Coisas? Conheça os principais pontos e impactos que as empresas precisam conhecer para evitar problemas. Acompanhe! 

5 pontos para considerar na segurança da IoT

1. Senhas fracas

Para se comunicar, os dispositivos estão conectados em uma mesma interface, o que exige que as empresas tenham um cuidado redobrado com a segurança.  

Para evitar que ciberameaças atrapalhem a privacidade dos dados dos usuários, é necessário que as senhas utilizadas sejam mais fortes e compostas por sequências maiores.  

Além disso, a TI deve desabilitar serviços e portas que não são utilizados, evitar configurações padrões de fábrica e criar regras de acesso ao sistema, permitindo que apenas as pessoas autorizadas consigam acessar os dados corporativos. 

2. Redes inseguras

Com cada vez mais dispositivos e outros aparelhos conectados à rede corporativa, as brechas e chances de invasões aumentaram. Isso acontece, muitas vezes, porque colaboradores desavisados, utilizam seus aparelhos em redes públicas ou clicam em links suspeitos e, depois, os conectam na de sua empresa. Um pequeno descuido como esse pode infectar todo o sistema corporativo. 

Devido a isso, as empresas precisaram contar com soluções de proteção mais robustas para seus serviços. Além de preparar seus funcionários para seguirem as melhores medidas de segurança ao utilizarem seus dispositivos no ambiente de trabalho.

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3. Falta de gerenciamento de dispositivos

As empresas precisam contar com um suporte de segurança eficiente para evitar a vulnerabilidade de suas informações nos dispositivos IoT. Para isso, é necessário realizar um gerenciamento constante de todos os aparelhos utilizados dentro do ambiente de trabalho. 

Por meio desse controle, é possível garantir o monitoramento dos ativos, sistemas e recursos, além de garantir que todas as atualizações estão sendo realizadas. 

  • Além disso, é preciso criar regras para a prática BYOD. Aproveite esta leitura complementar aqui para aprender a criar uma política de gerenciamento para os dispositivos.

4. Transferência e armazenamento de dados inseguros

Normalmente, os próprios fornecedores dos dispositivos IoT já fornecem proteção para o armazenamento e transferência de dados. No entanto, a organização precisa reforçar o controle do acesso às informações. 

A empresa deve acompanhar todos os processos realizados pelos aparelhos, desde quando estão em repouso, até em processamento, trânsito ou outras atividades. Desse modo, é possível garantir a segurança na Internet das Coisas durante todo o ciclo de vida dos dispositivos.

5. Falta de revisão das políticas de segurança

O mercado está em constante evolução e, com ele, novas formas de se utilizar as tecnologias e regras de segurança estão surgindo. Por isso, as corporações precisam sempre se atualizar para serem capazes de se adaptar e acompanhar essas transformações.   

Normas que reforçam a proteção de dados estão se tornando cada vez mais comuns entre países no mundo todo, como a europeia GDPR e a brasileira LGPD. Essas leis regulam o tratamento de informações pessoais e tem como objetivo proporcionar a liberdade e privacidade dos dados dos usuários. 

Por isso, as empresas que lidam com esses enormes fluxos de dados gerados por dispositivos IoT precisam ser capazes de cumprir todos os pré-requisitos dessas regulamentações para não sofrerem prejuízos legais. 

Sabemos que a Internet das Coisas trafega uma quantidade considerável de dados valiosos para as empresas e, constantemente, são alvos de ciberataques. Por isso, as empresas precisam seguir essas recomendações de segurança para garantir a proteção de suas informações e, ao mesmo tempo, aproveitarem de todo o potencial da IoT. 

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