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O setor da saúde vem enfrentando desafios significativos de cibersegurança. Descubra como ajudar seus clientes a superá-los de forma inteligente.
A evolução tecnológica na área da saúde tem proporcionado avanços significativos no cuidado ao paciente e na gestão de sistemas de saúde. No entanto, essa mesma evolução traz consigo novos desafios de segurança da informação, evidenciando a cibersegurança como uma preocupação emergente que demanda medidas urgentes.
Em recente estudo da Associação Brasileira das Companhias Abertas (Abrasca) com o The Security Design Lab (SDL) identificou que os investimentos em cibersegurança por parte das empresas do setor de saúde ainda são insuficientes.
Mesmo com o aumento do compartilhamento de dados por clientes e a automação de processos, apenas de 3% a 7% dos gastos com TI são destinados à segurança digital.
Além disso, um estudo da Kaspersky coloca o setor da saúde como o terceiro mais atacado na América Latina em 2024, com 6,5 mil tentativas de ataques apenas nos primeiros quatro meses do ano — em 2023, a vertical ocupava o sétimo lugar.
Descubra como a transformação digital está impulsionando a evolução no setor de saúde.
Isso significa que o cenário de ameaças contra instituições da saúde está cada vez mais preocupante, ressaltando a necessidade de reforçar as estratégias de proteção. Saiba mais a seguir:
3 desafios de cibersegurança no setor de saúde:
- Impedir a violação de dados — O maior desafio a ser enfrentado pelo setor de saúde é garantir a proteção de dados sensíveis dos pacientes, que incluem informações pessoais e registros médicos detalhados. Para os cibercriminosos, esses dados são valiosos e podem ser usados para diversas atividades ilícitas, incluindo fraude e extorsão.
- Minimizar vulnerabilidades — A complexidade dos sistemas de saúde, que muitas vezes integram diversas plataformas e dispositivos, também é um desafio, pois cria múltiplos pontos de vulnerabilidade que podem ser explorados por ataques.
- Promover a conscientização das equipes — A falta de treinamento em cibersegurança entre os profissionais de saúde também é um problema significativo. Muitos ataques são bem-sucedidos devido a erros humanos, como o clique em links maliciosos ou o uso inadequado de dispositivos móveis.
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A boa notícia é que, apesar das dificuldades, as instituições de saúde podem adotar boas práticas para minimizar os riscos e promover mais segurança. Saiba quais são elas a seguir:
3 estratégias para superar os desafios de cibersegurança na saúde
1. Fortalecer a infraestrutura de TI
As instituições de saúde devem investir em tecnologias avançadas de proteção, como firewalls de próxima geração, sistemas de detecção e resposta a incidentes (EDR), além de soluções robustas de autenticação e criptografia. É crucial manter todas as plataformas atualizadas para se proteger contra as vulnerabilidades mais recentes.
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2. Promover educação e treinamento
Implementar programas de treinamento contínuos para todos os funcionários da saúde é essencial para elevar a conscientização sobre os riscos cibernéticos e ensinar práticas de segurança adequadas. Esses programas devem incluir simulações e exercícios práticos para preparar melhor as equipes para reconhecer e responder a ameaças cibernéticas.
3. Ter um plano de resposta a incidentes e recuperação
Desenvolver e manter um plano de resposta a incidentes é fundamental. Este plano deve incluir procedimentos claros para a contenção de ataques, a comunicação com as partes interessadas e a rápida recuperação dos sistemas. Além disso, é vital realizar backups regulares de todos os dados críticos para minimizar a perda de informações em caso de ataques, como ransomware.
De maneira geral, a importância da cibersegurança na saúde tende a crescer cada vez mais. Proteger os sistemas de saúde contra ameaças virtuais é mais do que uma questão de proteção de dados, é uma necessidade crítica para garantir a segurança dos pacientes e a integridade dos serviços — e sua revenda de TI é fundamental para ajudá-las nessa missão.
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