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5 passos para seu cliente definir a melhor estratégia Zero Trust

Cada vez mais empresas estão estudando maneiras de implementar uma estratégia Zero Trust. Veja como sua revenda pode auxiliar nesse processo. 

As ameaças cibernéticas estão se fortalecendo à medida que a tecnologia evolui. Como alternativa para mitigar os riscos e manter suas corporações em segurança, as estratégias de Zero Trust (Confiança Zero) têm se popularizado entre empresas das mais variadas áreas do mercado.  

A implementação do trabalho remoto, que se fortaleceu durante a pandemia do Covid-19, também foi um dos principais motivos que levaram as organizações a buscarem esse tipo de estratégia, pois manter os dados, sistemas, ferramentas e dispositivos seguros em qualquer lugar (dentro e fora do ambiente corporativo) se tornou um verdadeiro desafio. 

Pesquisas da Fortinet indicam que cerca de 84% das empresas globais já implementaram uma estratégia de Confiança Zero em seus negócios, enquanto outras estão estudando a melhor maneira de fazer isso. 

Leia também: Zero Trust – significado, vantagens e expectativas para o futuro. 

Com uma estratégia abrangente de Zero Trust, seus clientes podem adotar uma proteção de dados mais robusta em diferentes ambientes: locais, híbridos e em nuvens. No entanto, a implementação deve ser bem arquitetada. Veja como auxiliá-los nesse desafio:  

Como definir uma estratégia Zero Trust segura? 

Entenda por quais etapas cada empresa deve passar para implementar uma estratégia sólida de Zero Trust: 

1. Entender o objetivo de cada cliente 

Quando o seu cliente aponta a necessidade de criar e implementar esse tipo de estratégia de segurança em seu negócio, sua revenda precisa, antes de mais nada, entender qual é o objetivo e as dificuldades enfrentadas pela organização.  

Compreendendo quais são os propósitos de cada empresa, fica mais fácil definir qual a melhor estratégia para mitigar riscos e, ao mesmo tempo, otimizar a usabilidade e a capacidade de gerenciamento dos dados, aplicativos e outros sistemas corporativos. 

2. Alinhar os objetivos à estratégia de Zero Trust 

Após compreender os objetivos de seus clientes, a próxima etapa é equilibrar a segurança com as metas de cada negócio. Para isso, as empresas devem criar políticas eficientes que devem seguir princípios como:  

  • Nunca confiar implicitamente; 
  • Consultar o usuário e a necessidade antes de conceder acessos; 
  • Fornecer acessos suficientes de acordo com cada área; 
  • Manter os dados criptografados; 
  • Monitorar em tempo real e validar todas as opções.

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3. Determinar como proteger e controlar os acessos 

Determinar qual será a abordagem usada para proteger e controlar acessos é um dos passos mais importantes. Nesse caso, as políticas devem ser criadas com o objetivo de controlar o acesso e concedê-lo somente a determinados usuários. 

Isso significa que seus clientes devem determinar quem terá acesso a quais recursos, entendendo que os colaboradores devem acessar somente as informações e sistemas necessários para poder executar seu trabalho — essa regra engloba vários tipos de usuários, seja um funcionário, convidado ou prestador de serviço. 

Um requisito de segurança crítico desta etapa também é assegurar que seus clientes saibam identificar e autenticar pessoas antes de conceder qualquer tipo de acesso — a um dispositivo, arquivo ou sistema, por exemplo. Incorporar medidas avançadas de segurança, como autenticação multifator, é parte essencial desse plano. 

Além disso, os líderes de segurança deverão saber: 

  • Quais usuários ou sistemas precisam de acessos aos aplicativos e dados da empresa; 
  • Como e onde os usuários devem acessar os aplicativos e dados; 
  • Quais aplicativos ou ferramentas devem ser eliminados ou ter seu uso restrito; 
  • Quem tem direito ou utiliza acesso privilegiado e com que finalidade.

4. Definir como proteger e controlar dispositivos  

Além de assegurar que os dados e informações críticas sejam mantidas em segurança, existem também outras diretrizes que devem ser levadas em consideração ao criar uma estratégia de Zero Trust, como a de proteção e controle de dispositivos.  

Os clientes da sua revenda devem se certificar que os aparelhos utilizados por suas equipes forneçam os aplicativos, ferramentas e informações necessários para que os usuários concluam suas tarefas — além de garantir que os equipamentos estejam livres de riscos.  

Para concluir essa etapa, seus clientes devem definir quais tecnologias de controle de acesso e recursos de autenticação deverão ser usados nesse processo. Sua revenda pode auxiliar nessa missão e ofertar soluções que os ajudem a superar quaisquer dificuldades. 

Já que estamos falando de proteção de equipamentos, veja também: como garantir a segurança em dispositivos móveis? 

5. Estar preparado para enfrentar desafios 

Falando em dificuldades, há outro ponto que deve ser considerado: o nível de complexidade de criar e implementar uma estratégia de Zero Trust. Seus clientes precisam estar preparados para enfrentar problemas. Isso porque a segurança é um ciclo contínuo que, à medida que novos aplicativos, tecnologias e dados são adotados, as empresas precisarão adicionar novas políticas de acesso para acomodar tais mudanças.  

Após acompanhar essas informações, sua revenda já saberá quais são os primeiros passos para auxiliar os clientes na implementação de uma estratégia Zero Trust.  

Com a alta demanda de empresas interessadas no tema, ofertar soluções eficientes, práticas e tecnológicas para auxiliá-las pode ser um diferencial determinante para colocar sua revenda em primeiro lugar!  

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