Cada vez mais, as plataformas on-demand, serviços de streaming e aplicações na nuvem estão se tornando realidade no dia a dia dos brasileiros. Esses serviços possibilitam aos usuários consumirem ou acessarem conteúdos em tempo real por meio de uma conexão de qualidade.
De acordo com uma pesquisa da Kantar IBOPE Media, 58% dos usuários de internet no Brasil disseram que usaram mais o streaming durante o isolamento. A pandemia também disparou o uso de cloud computing pelas empresas: das 143 organizações de grande porte no país, 59% usam algum tipo de nuvem, segundo levantamento da IDC.
Adaptação à evolução de consumo
Com um aumento tão expressivo de acessos à nuvem, é fundamental que as operadoras regionais tenham capacidade de adaptar rapidamente suas redes às mudanças para evitar a sobrecarga.
Segundo o Relatório Anual da Internet da Cisco sobre adoção de internet e desempenho de rede, até o ano de 2023, haverá 5,3 bilhões de usuários globais da internet e 3,6 dispositivos globais e conexões per capita.
Diante disso, é preciso acompanhar a evolução do crescimento desse tipo de consumo com soluções eficazes que ofereçam alto desempenho na absorção do tráfego de dados, certificando que as redes de operadoras regionais estejam sempre preparadas.
Garantia de desempenho
Como vimos até aqui, as operadoras regionais podem de fato se adaptar à constante pressão das redes e lidar com o aumento – gradual ou pontual – no consumo de dados, desde que invistam em iniciativas que acompanhem este movimento, sem perda de performance.
Cabe às operadoras regionais prepararem suas infraestruturas e equipá-las com tecnologias flexíveis e escaláveis, tornando-as aptas a suportar mudanças extremas de capacidade de rede.
Escreva seu comentário