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6 medidas para otimizar a segurança de IoT

A Internet das Coisas pode ser um grande diferencial para as empresas. Entenda como utilizar os dispositivos conectados sem abrir mão da proteção dos dados corporativos.

 

6 medidas para otimizar a segurança de IoT

 

Um dos pilares da transformação digital, a Internet das Coisas (IoT) está cada dia mais presente no dia a dia das pessoas e na rotina de trabalho das corporações. Esse termo representa a hiperconexão de objetos por meio de sensores inteligentes e softwares que transmitem dados para a rede, permitindo que os dispositivos se comuniquem entre si e com seus usuários.

O aumento de dispositivos conectados melhora a qualidade de vida das pessoas e representa um grande potencial para melhorar os negócios. Por outro lado, devido ao crescimento do volume de dispositivos inteligentes conectados, a superfície de ataque também aumenta, deixando as empresas mais vulneráveis.

O grande impacto causado pela IoT ainda levanta diversas discussões sobre seu uso por empresas que, muitas vezes, não possuem estrutura e pessoal capacitado para realizar sua implementação de forma bem-sucedida e acabam ficando suscetíveis a ameaças, as quais estão cada vez mais modernas.

Há diversas formas para os cibercriminosos realizarem ataques a esses dispositivos conectados e, normalmente, seus três principais alvos são o acesso ilegal dos dispositivos dos colaboradores da empresa, a infraestrutura da nuvem e a rede corporativa.

Por isso, as equipes de TI precisam aprimorar suas habilidades para garantir que toda a informação corporativa seja protegida. Saiba quais são as medidas que o gestor de TI deve tomar:

1 - Identificar os objetos mais vulneráveis

Diversos equipamentos IoT possuem atualizações de firmware limitadas e apresentam falhas na criptografia, na autenticação, entre outros problemas. Eles merecem grande atenção, pois podem ser a porta de entrada para hackers. Os roteadores que permitem a conexão de redes sem fio também são grandes alvos dos ataques.

2 - Atualizar dispositivos regularmente

Como o número de objetos utilizados cresceu aceleradamente, muitas vezes, os usuários se esquecem de realizar as atualizações de segurança necessárias. Dispositivos desatualizados representam brechas fáceis de detectar por parte dos criminosos. Portanto, a equipe de segurança deve sempre monitorar quando novas versões e softwares se tornam disponíveis para implementá-las nos aparelhos utilizados no ambiente de trabalho.

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3 - Escolher fornecedores de soluções IoT confiáveis

Antes de fechar contrato, é necessário pesquisar sobre a reputação e experiência dos fabricantes e desenvolvedores para verificar a capacidade de seus softwares e descobrir se são confiáveis. Além disso, é preciso especificar em contrato quais são as responsabilidades do provedor em caso de danos ou perda de dados devido a falhas na segurança.

4 - Realizar uma implementação gradual

Por se tratar de uma tecnologia complexa, a IoT deve ser adotada com moderação. Realizar testes e simulações de ataques à segurança, preparar os funcionários e a equipe de TI para a nova realidade são boas aliadas de uma implementação bem-sucedida. Por isso, é importante seguir gradualmente o passo a passo da adoção para que possíveis erros não aconteçam.

5 - Separar as redes utilizadas

Uma forma de proteger informações corporativas sigilosas é isolando os equipamentos IoT conectados em redes específicas. Utilizar uma VPN (Virtual Private Network) garante que apenas os dispositivos aprovados pela TI acessem a rede, facilitando o monitoramento e identificação de falhas na segurança.

6 - Reforçar o gerenciamento dos dispositivos IoT

O monitoramento constante é essencial quando se trata de Internet das Coisas. Por isso, é necessário avaliar e determinar qual o nível de acesso de cada funcionário e ter controle sobre quais dispositivos estão conectados, além de reavaliar e reforçar as políticas de segurança da informação da empresa.


É essencial que os gestores realizem o gerenciamento de todo o ambiente regularmente e contem com ferramentas de segurança eficientes para lidar com as possíveis ameaças. Além disso, para estarem realmente preparados, é preciso estar sempre bem informado sobre os novos tipos de fraude e vulnerabilidades que surgem com a evolução do cibercrime, para que seja possível aprimorar as medidas de proteção utilizadas conforme seja necessário.

 

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