A cibersegurança é a proteção de dados de servidores, sistemas e computadores para que não fiquem vulneráveis a ataques hackers. Durante a pandemia da COVID-19, o tema da cibersegurança ganhou novo status para governos e empresas.
Isso porque, no período, houve um aumento considerável de ataques, especialmente de ransomwares. Conhecidos como “malwares sequestradores”, os ransomwares criptografam os dados do dispositivo, bloqueando-o. A decodificação e a liberação só acontecem depois do pagamento de um resgate.
De acordo com estudo da Microsoft, durante a pandemia, houve um aumento de mais de 30% desse tipo de cibercrime no Brasil. Isso representa um prejuízo de mais de R$ 32 bilhões.
Mas como se proteger dos ataques ransomware? Especialistas alertam que são necessárias diversas medidas. Uma das mais importantes para a cibersegurança é a proteção dos endpoints. Quer entender como e por quê? Confira o material a seguir!
O que são os endpoints?
Endpoint é uma expressão em inglês que significa “ponto de extremidade”. Assim, os endpoints podem ser desde estações de trabalho a computadores de uso pessoal, como os notebooks. Os smartphones e tablets também podem ser entendidos como endpoints.
Como esses dispositivos estão conectados a uma rede, de certa forma, ficam vulneráveis a todos os tipos de ataques, seja de vírus, spywares e os temidos ransomwares.
Como os endpoints podem ameaçar a cibersegurança?
Os endpoints facilitam a entrada de ransomwares porque, geralmente, não estão adequadamente protegidos. Em outras palavras, do ponto de vista da cibersegurança, não é toda a arquitetura de dados que está protegida.
Na pandemia, por exemplo, os ataques ransomware aumentaram. Isso porque um volume muito alto de atividades os endpoints, total ou parcialmente desprotegidos, desempenharam um volume alto de atividades.
Além disso, os endpoints são dispositivos que as pessoas utilizam no dia a dia. Mas nem todas foram adequadamente educadas para fazer uso deles. Isto é, muitos usuários acabam “caindo na armadilha” dos cibercriminosos porque não conseguem distinguir o que pode ou não ser um ataque.
Como o ransomware entra no endpoint?
Para entrar nos endpoints os hackers utilizam, por exemplo, e-mails e sites fraudulentos. Chamada de “engenharia social”, a isca, geralmente, é um assunto ou objeto de interesse daquele usuário.
Mas os cibercriminosos também podem aproveitar anúncios pagos em redes sociais, os quais, ao serem clicados, infectam os dispositivos.
De acordo com especialistas, depois de entrar no computador, os cibercriminosos exploram vulnerabilidades desconhecidas pelos desenvolvedores de softwares. Como nem os desenvolvedores conhecem as “falhas” do sistema, não há uma resposta corretiva prévia.
Endpoints protegidos aumentam a cibersegurança
Diante disso, fica claro que a cibersegurança está ligada diretamente à proteção dos endpoints. Mas como fazer isso? São várias as medidas que ajudam a reduzir a vulnerabilidade dos endpoints.
Por exemplo, a adoção de firewalls protege as redes de acessos indesejados, além de controlar o acesso à internet. Outra medida importante é ter um backup atualizado, já que a cópia de segurança garante a disponibilidade de dados, caso ocorra algum problema.
Mas uma das soluções mais efetivas vem com a ajuda de softwares de proteção de endpoints. Essas ferramentas oferecem proteção a toda a arquitetura de dados como servidores, sistemas de computadores e demais dispositivos.
Além de interromper ameaças, esses softwares monitoram constantemente a integridade do sistema, criando respostas rápidas para quaisquer ações suspeitas.
Conheça o programa CISCO SECURE ENDPOINT
No programa CISCO Secure Endpoint do K•NOW!, você compreenderá todas as etapas de um ataque ransomware, da identificação à destruição do alvo. Conhecendo o ciclo do “malware sequestrador”, é possível observar como o software da CISCO mitiga riscos, oferecendo proteção inteligente para endpoints que utilizam os mais diversos sistemas operacionais.
O K•NOW! é uma plataforma EAD com foco no mercado de TI brasileiro. Os cursos são gratuitos e têm uma super didática. As vídeo-aulas são ministradas por influenciadores do mercado de tecnologia.
Gostou do conteúdo? Compartilhe-o em suas redes para que mais pessoas conheçam a importância da proteção dos endpoints para a cibersegurança!
Escreva seu comentário