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CTEM: por que gerenciar ameaças de cibersegurança?

Ter um programa de gerenciamento contínuo de exposição a ameaças (CTEM) é um diferencial que pode fazer toda a diferença para as empresas. Saiba mais detalhes: 

As ameaças cibernéticas estão evoluindo rapidamente e desafiando a segurança de empresas de diferentes tamanhos e verticais.   

De acordo com um relatório da Cybersecurity Ventures, a previsão é que os danos globais causados por ataques cibernéticos atinjam US$ 10,5 trilhões anuais até 2025.  

Além disso, os agentes de ameaças estão se tornando mais sofisticados e estão aumentando sua taxa de ataques: de acordo com a Check Point Research, os ataques cibernéticos aumentaram 28% no 1º trimestre de 2024. 

Com ambientes digitais cada vez mais vulneráveis, as empresas precisam adotar soluções e colocar em prática estratégias robustas para proteger seus dados e sistemas.  

É nesse contexto que surge a importância do Programa de Gerenciamento Contínuo de Exposição a Ameaças (CTEM), apontado pelo Gartner como uma das principais tendências de mercado para 2024 e os próximos anos. Saiba mais sobre o assunto: 

CTEM: o que é? 

Um Programa de Gerenciamento Contínuo de Exposição a Ameaças (CTEM) é uma abordagem estratégica e sistemática para identificar, avaliar e mitigar vulnerabilidades em tempo real.  

Diferente dos métodos tradicionais de segurança, que muitas vezes são reativos, o CTEM é proativo, buscando antecipar e neutralizar ameaças antes que elas causem danos significativos.  

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Aproveite também para ler: 8 boas práticas para lidar com um ataque de ransomware 

Mas como esse gerenciamento de exposição de ameaças funciona na prática? Entenda abaixo:  

Como implementar um CTEM? 

Segundo o Gartner, a implementação de uma gestão eficiente envolve a implementação de um ciclo contínuo de cinco etapas principais: 

1ª etapa: Identificar vulnerabilidades  

Definir um escopo de segurança para detectar atividades suspeitas e identificar possíveis pontos de vulnerabilidade. 

2ª etapa: Avaliar os riscos 

Fazer uma análise detalhada dos riscos associados às ameaças identificadas, priorizando aquelas que representam maior perigo para a infraestrutura de TI. 

3ª etapa: Mitigando ameaças cibernéticas  

Desenvolver e implementar as medidas de segurança adequadas para reduzir ou eliminar os riscos, incluindo atualizações de software, patches de segurança e configuração de firewalls. 

4ª etapa: Definir um plano de resposta a incidentes 

Estabelecer protocolos claros para responder rapidamente a qualquer incidente de segurança, minimizando o impacto e recuperando a integridade dos sistemas afetados. 

5ª etapa: Revisar o aprendizado 

Efetuar uma análise pós-incidente para entender as falhas e aprimorar continuamente as estratégias de defesa, garantindo uma postura de segurança sempre atualizada e eficiente, é a última etapa para garantir que a implementação de um programa de gerenciamento contínuo de exposição a ameaças virtuais aconteça. 

Sendo assim... 

Por que os clientes da sua revenda devem gerenciar as ameaças de cibersegurança com um programa CTEM? 

Para as organizações, entender e implementar um programa de CTEM é crucial para proteger os negócios e garantir a continuidade operacional.  

Por isso, colocando em prática esse gerenciamento de ciberataques, as empresas conseguem contar com uma abordagem de segurança que vai além das soluções reativas, proporcionando uma defesa mais robusta contra ataques virtuais, além de proteger dados sensíveis em tempo real. 

Além disso, o Gartner aponta que até 2026, as organizações que priorizarem seus investimentos em segurança com base em um programa de gerenciamento de exposição contínua terão 3x menos chances de sofrer uma violação. 

Em conclusão, a implementação de um Programa de Gerenciamento Contínuo de Exposição a Ameaças (CTEM) pode fazer toda a diferença quando o assunto é fortalecer os ativos digitais de uma organização, minimizando as ameaças cibernéticas que vêm surgindo ao longo do tempo. 

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