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6 melhores práticas para segurança de Edge Computing

Acompanhe 6 práticas que podem ajudar as empresas a promoverem mais segurança de Edge Computing, tornando os processos mais protegidos contra ataques virtuais e invasões. 

A Edge Computing ou Computação de borda é apontada pelo Gartner como uma tendência altamente promissora entre as organizações que buscam aproveitar a IoT (Internet das Coisas) e os aplicativos de negócios nativos da nuvem. 

Leia mais sobre essa e outras tendências importantes para seu negócio: 

A International Data Corporation prevê que até 2023, ao menos 50% das empresas da nova estrutura de TI, implementarão a Edge Computing para otimizar processos e usufruir de todas as vantagens que a tecnologia tem a oferecer, ao invés de utilizar os data centers corporativos. 

No entanto, diante da aceleração da Transformação Digital e de tudo aquilo que a pandemia desencadeou, surgiu uma série de preocupações quanto a segurança de Edge Computing, principalmente por ser um dos maiores investimentos da TI. 

Neste artigo, você acompanhará os seguintes tópicos: 

  • Melhores práticas para promover a proteção de computação de borda; 
  • Considerar as principais preocupações de segurança; 
  • Alinhar a Edge as demais estratégias de proteção; 
  • Contar com o método Zero Trust; 
  • Priorizar o gerenciamento de patches; 
  • Contabilizar os ativos da TI; 
  • Aproveitar tecnologias aprimoradas. 

Continue lendo o artigo! 

Foram desafios que apareceram, principalmente, devido a explosão de dispositivos na borda da rede que expandiu significativamente a superfície de ataques virtuais das empresas. 

Em outras palavras, o aumento de dispositivos trouxe novas oportunidades para que os hackers conseguissem invadir os sistemas, protagonizando ciberataques de alta proporção. 

Além disso, muitos dos servidores e sistemas de armazenamento adotados pelas empresas para o processamento de borda estão se transformando em alvos, devido aos dados críticos que conseguem conter. 

 

Diante desse cenário altamente tecnológico e suscetível a ataques cibernéticos, as empresas devem atuar com melhores práticas para garantir a segurança da Edge Computing! Saiba mais a seguir: 

6 melhores práticas para promover a proteção de computação de borda 

Embora muitas empresas queiram usufruir das vantagens proporcionadas pela Edge Computing, poucas se atentam a segurança, devido ao imediatismo de obter dados e serviços cada vez mais aprimorados. 

Em vista destas dificuldades, os profissionais precisam recorrer a estratégias recomendadas que poderão ajudar na missão de mitigar os riscos, tais quais as que listaremos abaixo: 

1. Considerar as principais preocupações de segurança

O primeiro passo é considerar quais são as principais dificuldades e preocupações de segurança no âmbito corporativo, observando os fluxos de projetos, ferramentas e dados usados. 

É uma etapa necessária para conferir se as cargas de trabalho estão funcionando adequadamente, além de ter a certeza de que existem maneiras mais ágeis de governar e aplicar as políticas adaptadas às demandas das organizações.  

2. Alinhar a Edge às demais estratégias de proteção

Para que a computação de borda seja implementada corretamente e promova a segurança que tanto promete, as empresas devem alinhá-la às demais estratégias de cibersegurança.  

Isso significa que as estratégias de Edge deverão acompanhar o mesmo nível de proteção, redundância e visibilidade de serviço dos demais.  

3. Contar com o método Zero Trust

A metodologia Zero Trust Network ou Rede de Confiança Zero permite que as empresas consigam mitigar os riscos em seu ambiente.  

Trata-se de uma prática de proteção eficiente que consegue proporcionar mais segurança na rede contra ataques cibernéticos. 

Isso acontece, pois o Zero Trust se concentra no conceito de eliminar a confiança da arquitetura de rede de uma organização, incorporando um monitoramento de segurança abrangente.  

Além disso, também promove a automação de segurança do sistema de maneira coordenada, sem contar que exige verificações rigorosas de identidade. 

4. Priorizar o gerenciamento de patches

É preciso ser agressivo em relação ao gerenciamento de patches! Isso significa que as corporações devem utilizar ferramentas de monitoramento e gerenciamento, a fim de garantir que os sistemas sejam devidamente configurados, de acordo com os projetos pré-estabelecidos pelas empresas.  

Sendo assim, as empresas que desejam adotar a Edge ou já fazem isso, devem desenvolver seus próprios padrões de configuração seguros, priorizando o monitoramento e a correção dos dispositivos. 

Atualizar constantemente os softwares de segurança também faz toda a diferença para proporcionar mais segurança nos ambientes de borda.  

5. Contabilizar os ativos de TI

Contabilizar os ativos de TI é fundamental para não abrir “brechas”, permitindo que os hackers consigam invadir os sistemas por meio de ataques virtuais. 

É uma alternativa bastante viável para proteger os processos, principalmente porque muitos profissionais costumam desconsiderar a TI e a necessidade de proteger os sistemas e a IoT que implementam. 

Essa desconsideração acontece devido a urgência de procurar melhores maneiras de fazer o trabalho na borda.  

6. Aproveitar tecnologias aprimoradas

Usufruir da tecnologia de software livre tende a ser uma boa solução de computação de borda. 

É uma estratégia que fornece a capacidade de inovar e lidar com a diversidade de equipamentos e dispositivos disponíveis no mercado, a fim de oferecer a liberdade para executar programas variados quando for preciso.  

Conclusão: 

A Edge Computing está sendo cada vez mais necessária e procurada pelas empresas que desejam modernizar seus processos.  

No entanto, embora a computação de borda seja fundamental, há muitos desafios que precisarão ser enfrentados ao passo que a Transformação Digital acelera. 

Uma abordagem bem estruturada e abrangente para a computação de borda pode manter as cargas de trabalho atualizadas e protegidas.  

Mitigar as preocupações mais comuns na Edge Computing é a melhor solução, principalmente, porque as empresas precisarão sempre seguir essa abordagem de deixar a borda mais segura para adequar os negócios. 

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